Com a pandemia causada pelo novo coronavírus, ficou ainda mais evidente a importância da ciência para a humanidade. Afinal, vivemos um período de aceleração das descobertas científicas para lidar com a doença, desde os testes para Covid à tão esperada vacina.
Para tratar a Covid-19, assim como para contê-la, é preciso identificar os pacientes infectados pelo vírus e rastrear seus contatos. E, são por esses motivos que diariamente aparecem novas formas de testagem.
Mas, no Brasil, quais são os testes e
exames aprovados? E, caso você queira ou precise fazer, qual a melhor opção?
O
Tem Hora mais uma vez traz informações confiáveis e atualizadas sobre o novo coronavírus, para garantir sua proteção e da sua família. Leia atentamente e, se tiver dúvidas, é só falar com a gente!
Atualmente, existem três tipos disponíveis de testes para Covid em nosso país, e eles podem ser divididos da seguinte forma:
Cada um deles é indicado para análises específicas dos casos e devem ser feitos de acordo com orientações médicas. Além disso, muitas características os diferem, como por exemplo: período em que o teste deve ser feito, custos, formas de detecção, cobertura do SUS ou plano de saúde, entre outras.
Vamos falar sobre cada um detalhadamente? Confira as informações específicas nos próximos tópicos:
Considerada a melhor forma de testagem do novo coronavírus até agora, sendo o exame mais recomendado pela Organização Mundial da Saúde, o RT-PCR vem da sigla reverse-transcriptase polymerase chain reaction.
Você se lembra das inúmeras imagens que circulam de testes realizados com uma espécie de cotonete longo, principalmente nos países asiáticos no início da pandemia? Pois é, este é o teste RT-PCR ou
molecular, pelo qual é buscado o
material genético do novo coronavírus nas secreções nasais e/ou da garganta (orofaringe).
Com o teste, é possível
detectar a presença do vírus naquele momento no organismo do indivíduo. Assim, com o diagnóstico, as medidas necessárias de internação ou isolamento devem ser tomadas, bem como a testagem de pessoas com as quais o infectado manteve contato.
Neste caso, a detecção acontece por meio da identificação da presença dos anticorpos IgA, IgM e IgG no organismo de pessoas expostas ao SARS-CoV-2. Comumente são solicitados IgM (encontrados na fase ativa da doença) e IgG (indicativo de que o organismo produziu anticorpos). Entretanto o grau de proteção conferido pelo IgG ainda é desconhecido.
Os famosos testes rápidos, que tomaram conta dos noticiários assim que surgiram, podem ser divididos em dois tipos: os de anticorpo, que identificam a resposta imunológica do corpo ao vírus como o sorológico; e os de antígeno, que detectam proteínas do vírus no organismo enquanto a infecção está ativa.
Apesar de parecerem promissores para a identificação e rastreamento da doença, entre os testes para o Covid, esse tipo é o que apresenta
mais chances de resultados incorretos devido à baixa sensibilidade.
De acordo com o Ministério da Saúde,
a taxa de erro dos testes rápidos pode chegar a 75%. Por esse motivo, caso o teste seja positivo é recomendado que outra metodologia seja usada para garantia do resultado.
Os testes rápidos são parecidos com os testes de farmácia para gravidez, porém é coletada uma
amostra de sangue para ser analisado por meio de uma lâmina presente no dispositivo. Com esse método, o resultado é obtido
entre 20 e 30 minutos.
Entendeu como funcionam os testes para Covid?
Se você estiver com suspeita da doença ou precise realizar outro tipo de consulta durante a pandemia, opte pela telemedicina.
Você sabe como funciona?
Leia agora nosso artigo com todos os esclarecimentos sobre a consulta médica online!
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