As vacinas voltaram muito à tona com a pandemia do coronavírus.
Como esse é o único caminho para voltarmos à vida normal, a vacinação contra a covid-19 trouxe para a pauta diária essa antiga forma de imunização.
Mas não é de hoje que a vacina faz parte da prevenção da nossa saúde contra doenças.
Estima-se que
a primeira vacina desenvolvida no mundo tenha sido para prevenir a contaminação da varíola,
no século XVIII.
Desde lá,
muitas doenças foram erradicadas e muitas vidas foram salvas por conta das imunizações.
Mas você sabe como elas agem no nosso corpo?
Ao ler esse post até o final você vai entender quais são os tipos de vacinas e como elas atuam no corpo humano.
Descoberta há mais de 3 séculos, a vacina surgiu a partir de estudos feitos pelo médico inglês Edward Jenner.
Essas pesquisas tinham como objetivo a cura da varíola, doença viral que matava muitas pessoas na época.
Diante das observações, Jenner notou que pessoas que ordenhavam vacas e contraíram uma doença de gado através do pus se tornavam imunes a elas.
Ao perceber que as pessoas que contraiam de forma leve a doença ficavam curadas, Edward Jenner inoculou pus de uma pessoa com varíola em pessoas saudáveis e, após ter sintomas leves, notou que as pessoas acabavam imunizadas.
E é assim que surge a vacina,
uma relevante forma de imunização
que utiliza agentes patogênicos (vírus ou bactérias) vivos ou mortos para fazer com que o próprio organismo produza anticorpos.
Ao longo dos anos as pesquisas evoluíram e muitos estudos foram feitos para o desenvolvimento de novas formas de imunização.
Na atualidade,
existem 4 diferentes tipos de tecnologias de vacinas desenvolvidas no mundo.
Essa é a tecnologia mais tradicional de vacina, iniciada no século XVIII por Edward Jenner.
Esse método
estimula o corpo a produzir anticorpos utilizando o vírus inativado ou atenuado.
No caso dessa vacina, a metodologia utiliza de outro vírus, que é alterado geneticamente para produzir proteínas virais no corpo.
Assim, gerar uma resposta imunológica sem ocasionar na doença.
Esse método consiste em utilizar uma proteína ou apenas uma parte dela para gerar uma resposta imunológica do corpo.
A técnica ainda pode ser feita com proteínas que imitam um fator do vírus, como por exemplo o seu revestimento externo.
Esse tipo de vacina possui RNA e DNA geneticamente alterados do vírus com o intuito de gerar uma proteína.
Quando entra em contato com o organismo, esta técnica é capaz de produzir resposta imunológica.
A necessidade de vacinas contra o coronavírus foi um fator relevante para a
rapidez com que essa solução apareceu.
As pesquisas feitas utilizaram as tecnologias já existentes como também novas para encontrar uma vacina que imunizasse a população contra a covid-19.
No Brasil,
duas vacinas de diferentes tipos foram autorizadas para o uso emergencial, são elas:
Ao entrar em contato com o organismo pela primeira vez, as vacinas se passam por agentes infecciosos.
Dessa forma, ao entender que está correndo risco,
o corpo começa a produção de anticorpos para combater esses agentes.
Assim, as vacinas operam pelo método de desenvolver a chamada
“memória imunológica”.
Ou seja, insere-se um agente capaz de produzir os anticorpos necessários para combater a doença, preparando assim o sistema imunológico para combatê-lo futuramente.
Assim como a vacinação contra o coronavírus,
outras muitas doenças podem ser prevenidas a partir da vacinação.
Por isso,
é importante manter em dia a carteira de vacinação e estar sempre atento com as datas de renovação.
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