A depressão é um problema de saúde que vem sendo cada vez mais comum em nossa sociedade.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),
em dez anos o número de casos aumentou mais de 18% em um índice mundial que ultrapassa as 320 milhões de pessoas diagnosticadas.
No Brasil, o número da população afetada se estima em 5,8%, sendo a maior porcentagem entre os países latino-americanos.
Conhecida por ser uma doença silenciosa, a depressão aparece de maneiras diferentes na vida das pessoas.
Os indícios podem ser
desde a perda do apetite,
fome e
sono,
ansiedade,
agitação,
até pensamentos suicidas.
Porém, apesar de parecer indicar para uma única doença, existem diversos tipos de depressão, e é isso que iremos conhecer neste artigo.
A depressão, por mais que
pareça ser uma só doença, pode aparecer de diversas formas e com diversos sintomas.
Os tipos mais comuns de depressão são:
Este tipo de depressão é o mais tradicional e comum. É caracterizado por quadros em que a pessoa sente desânimo,
culpa,
perda de interesse e prazer,
alteração no sono
e
pouca energia.
A doença, nesse caso, pode ser dividida entre grau leve, moderado ou grave.
Neste caso, a doença tende a ter sintomas mais leves, quase imperceptíveis.
Assim, a pessoa aprende a viver predominantemente triste, durando 2 anos ou mais.
O grande risco da distimia é que
o caso pode se agravar rapidamente, levando a sintomas mais sérios e graves.
A depressão sazonal
não é muito comum no território brasileiro, pois está
ligada diretamente ao clima com épocas de muito frio e pouca luz.
Em países como Noruega, Canadá e Islândia, onde o dia começa tarde e tem entre 14 e 15 horas de escuridão, a depressão sazonal é comum.
Esse tipo de depressão é considerada muito grave e preocupante.
Os sintomas da depressão psicótica, além dos sintomas comuns, aparecem como
delírios,
sensação de que algo muito ruim irá acontecer e confusão mental.
Em situações extremas, a psicose pode causar na pessoa a sensação de que o coração parou ou que até mesmo ela está morta.
Logo após a gestação e o parto,
ocorre uma queda na produção de determinados hormônios.
Com essa queda, as
mulheres se tornam mais suscetíveis a pensar que não conseguirão desempenhar o papel de mãe.
Além disso, o sentimento de
extrema tristeza e ansiedade.
Por esses casos serem comuns, é de extrema importância o acompanhamento de perto de uma
ginecologista.
A depressão por muito tempo foi subestimada
e não foi tratada como uma doença séria.
Porém, pelo contrário, é uma doença silenciosa e que vem crescendo cada vez mais entre a população.
Já é, por exemplo,
considerada a doença do Século XXI.
Por isso, é importante entendermos como e porquê prevenir e tratá-la.
A prevenção da depressão se dá com o
bom gerenciamento do estresse e da tristeza.
Manter a cabeça ativa também ajuda muito a prevenir a doença, então se recomenda a leitura, passar tempo realizando hobbies e praticar esportes.
Ainda,
a dieta pode afetar positivamente
na prevenção da depressão.
Alimentos como azeite de oliva, peixes, frutas, verduras e oleaginosas garantem proteção e conservação das redes de neurônios.
No caso de já ser diagnosticada com depressão,
os tratamentos podem variar de caso para caso, podendo durar de semanas até anos.
Na grande maioria dos casos,
recomenda-se o acompanhamento de um
psicólogo ou psicanalista.
Com o auxílio desses profissionais o tratamento pode, ou não,
seguir com remédio antidepressivos que ajudam a equilibrar a química cerebral.
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